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ntre o final do
século XVIII e início do XIX, fruto do desenvolvimento da Mac\ Operativa,
foram definidos procedimentos ritualísticos que iriam caracterizar os trabalhos
desenvolvidos em Lojas. O que parecia
simples, logo se transformou numa proliferação de procedimentos diferenciados
que fizeram surgir diversos graus e novas ritualísticas, que ficaram
reconhecidas por denominações, ou Ritos específicos.
Na Europa, especificamente no Grande Oriente de
França, em virtude da pressão de irmãos mais conservadores, houve por bem
buscar uma fórmula para harmonizar as diferentes doutrinas que vicejavam
desordenadamente num emaranhado proliferar de altos graus, seja por influência
dos cavaleiros, da nobreza e até de misticismos, que desfiguravam os procedimentos básicos criados
para a ritualística da Ordem. Assim, o Grande Oriente de França nomeou uma
comissão de maçons de elevada cultura para estudar todos os sistemas existentes
e elaborar um rito composto do menor número possível de graus e que contivesse
os ensinamentos maçônicos em sua plenitude.
Após alguns anos de estudos, a comissão não
conseguiu chegar a um consenso e recomendou
manter apenas os três graus
iniciais. Em Agosto de l777, o Grande Oriente acatou a conclusão da comissão e
enviou circulares a todas as lojas da obediência, afirmando que só seriam reconhecidos os três primeiros graus simbólicos, fato que
gerou de imediato a reação de
alguns irmãos, como por exemplo, aqueles
que praticavam o Rito de Perfeição ou
de Heredon, com seus 25 graus em prática.
O resultado é que alguns Ritos continuaram com
seus graus e durante alguns anos permaneceu a discussão em aberto, até que em 1782,
uma nova comissão, com o nome de Câmara
dos Ritos, concluiu pela uniformização de três graus simbólicos, e que cada
Rito poderia ter outros graus de acordo com seus procedimentos.
Em
l785, foram editados os rituais
oficiais para os três graus simbólicos, resultado da uniformização e da
codificação das práticas das Lojas Francesas nos anos anteriores.
Atualmente
já foram contabilizados mais de 400 Ritos diferentes, sendo alguns deles de
quase ou nenhuma expressão. E no Brasil, os principais Ritos praticados são: o Rito
Escocês Antigo e Aceito, predominante, com mais de 85% de adeptos; Rito de
York; Rito Adoniramita (de uso muito restrito); Rito Moderno ou Francês; Rito
Brasileiro; e o nosso Rito de Schröder, considerado um Rito em ascensão.
DEFINIÇÃO
Na linguagem coloquial, de acordo
com os dicionários em vigor, Rito é definido como “qualquer cerimônia
de caráter sacro ou simbólico que sugere uma
prática estabelecida”. Para a Or\Mac\ existe uma pequena e sutil diferença na descrição, ou
seja, o Rito é caracterizado não como a “cerimônia”
mas sim como o “conjunto de regras ou
normas, com as quais se praticam com certa regularidade um complexo de cerimônia”.
RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
Nasceu no catolicismo, no século XIX, na provável data de 31 de maio de
1801, sendo depois aristocratizado. Algumas de suas principais características
são:
- 33º graus – os três primeiros graus são básicos e subordinados a uma obediência; do 4º ao 33º são graus considerados filosóficos e caracterizados pela Pot\;
- na vestimenta, a gravata preta e os Punhos para o V\.M\ e Vigilantes;
- os Aventais seguem a Convenção de Lausanne. Para o A\M\, Avental branco (de 35cm / 40cm), com a abeta voltada para cima. O de C\M\, também branco, sua abeta é para baixo. O Avental do M\M\ apresenta sua abeta também para baixo, com as bordas originalmente bordadas em vermelho, e com as letras MB no centro. Atualmente a maioria das Lojas do REAA utiliza a cor azul para a borda de seus aventais;
- a Loja do REAA é ornamentada por diversos símbolos e alegorias, tais como: o pavimento mosaico; as colunas zodiacais; a abóbada celeste; o gradil entre o Oriente e Ocidente; o Altar de Juramento; o Olho Que Tudo Vê; a Estrela Flamígera; a Corda de 81 Nós; a Espada Flamejante; o Painel de Graus; o Mar de bronze e o Turíbulo ou Incensário;
- no Ritual do REAA, destacamos: a Bolsa de Propostas e Informações; o giro ritualístico (ou hierárquico) para o Tronco da Solidariedade; a Prova dos Elementos, quando na Iniciação e a presença obrigatória do Orador para “dar legalidade aos trabalhos” em cada sessão.
RITO
DE YORK
Sob a liderança de Mario Behring, e inspirado na Grande Loja de Nova
York, surgiu no Brasil no séc. XX, em 1927, juntamente com a criação das Grandes
Lojas estaduais brasileiras. Apresenta algumas características próprias:
- os cargos em Loja possuem denominações diferenciadas, ou seja: Diretor de Cerimônia; Capelão; Organista; Esmoler; Mordomo e Administrador da Caridade;
- na ornamentação do Templo, destacam-se: o Pavimento Mosaico; a letra “G” no centro da Loja; os pedestais do V\M\ e dos Vigilantes; a Pedra Bruta esquadrejada; o Altar de Juramento; a Espada para o Guarda Externo; os Painéis de Graus e o andar esquadrando o templo;
- a cor predominante do Rito de York é o azul.
RITO ADONIRAMITA
Introduzido no Brasil no início
do século XIX pelo GOB (inicialmente, Grande Oriente Brasílico), em 1822, ao
lado do Rito Moderno ou Francês. Por determinação do Imperador D. Pedro I foi
proibido de funcionar e alguns anos depois liberado. Atualmente raras são as
Lojas que ainda o praticam.
O Rito Adoniramita se caracteriza
por seu “Sistema de Sete Graus” e uma grande
riqueza cênica em suas cerimônias, tanto
as magnas de Iniciação e Exaltação
quanto outras específicas, tais como:
- a Cerimônia de Incensação;
- o Cerimonial de Fogo;
- as Doze Badaladas Argentinas;
- a Cena da Traição.
RITO MODERNO ou FRANCÊS
O Rito Moderno ou Francês tem origem no séc.
XVIII, ano de 1761, em Paris. Constituído em dezembro de 1772, foi oficialmente
proclamado em 09 de marco de l773, pelo Grande Oriente de França. Inicialmente composto
por três graus, adotava as primeiras Constituições de Anderson de l723.
Em 1786, após uniformização dos três graus
simbólicos, o Rito Moderno ou Francês atualizou seus rituais incluindo 4 graus
filosóficos com as seguintes denominações:
- 1ª Ordem - 4º Grau - Eleito
- 2ª Ordem - 5º Grau - Eleito Escocês
- 3ª Ordem - 6º Grau - Cavaleiro do Oriente ou da Espada
- 4a. Ordem - 7º Grau - Cavaleiro Rosa-Cruz
Atualmente, no Brasil, o Rito Moderno funciona
com mais 2 graus acrescidos na5ª Ordem:
- 5ª Ordem - 8º Grau - Cavaleiro da Águia Branca e Preta, Cavaleiro Kadosh Filosófico, Inspetor do Rito.
- 5ª Ordem - 9º Grau - Cavaleiro da Sapiência - Grande Inspetor do Rito.
Destaca-se como característica principal do Rito
Moderno ou Francês, sua filosofia básica, que não está presente diretamente em
seus rituais, mas na sua própria história.
Com base na Mac\ Francesa, da época em que prevalecia o Humanismo,
e portanto os pensamentos racionais e científicos, seus ensinamentos são mantidos
até os dias de hoje., como por exemplo, a máxima de que “ o maçom deve ter a
faculdade de pensar livremente, de trabalhar para o bem-estar social e
econômico do cidadão, de defender os direitos do homem e uma melhor
distribuição de rendas”.
Não admite a limitação do alcance da razão e desaprova
o dogmatismo e imposições ideológicas, inclusive de credos religiosos. Seu comportamento
racionalista é adogmático, pela busca da Verdade, ainda que provisória e em
constante mutação, e do respeito absoluto à liberdade de pensamento e
consciência.
A filosofia do Rito se opõe a qualquer espécie de
discriminação. A não admissão de mulheres dá-se em decorrência de tratados e
não da natureza do Rito.
RITO BRASILEIRO
O Rito Brasileiro, de Maçons
Antigos, Livres e Aceitos, é formado por 33 graus independentes. Sua filosofia
básica é teísta e entende que “prevalece o espírito sobre a matéria e a
existência de um Princípio Criador - o Supremo Arquiteto do Universo”. E para
esclarecer aos que indagam sobre o Rito, a resposta vem numa frase:
"Cultiva a tua religião e segue as inspirações da tua Consciência. Ama o
teu semelhante e a Terra que te acolhe".
Sua história não é totalmente
clara. Alguns historiadores afirmam que é originário de um grupo de maçons, comandados
por José Firmo Xavier, da Grande Loja Provincial de Pernambuco, que entre 1848
e 1878, elaboraram uma Constituição Especial para o Rito Brasileiro.
Talvez com a intenção de fins
políticos, ou ainda para obter as benesses do governo imperial, o grupo buscou
apoio em D. Pedro II, que nunca foi maçom, e entregou os documentos, hoje depositados
na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, para tutela do Imperador e do Papa,
que nada fizeram em prol do movimento e, evidentemente, a tentativa de fundação
do Rito não deu certo.
O desejo de criação do Rito não
morreu e em dezembro de 1914, foi criado e incorporado o Rito Brasileiro ao
Grande Oriente do Brasil, com reconhecimento e autorizado a funcionar em
outubro de 1916. No entanto o Rito logo adormeceu. Não foram fundadas Lojas e muito menos
criados seus rituais.
Apesar do tempo decorrido, e pela
persistência de abnegados irmãos, em 1940, o Ilustre Conselho aprovou uma nova
Constituição e autorizou o Grão-Mestre a reativar o Rito Brasileiro, cuja
regularização foi conduzida por Comissão que publicou em 1941 um Ritual, ainda
provisório, com 19 artigos, cópia do Rito de York, alterando apenas a Pal\ de
Pas\
para “Cruzeiro do Sul”. Era composto de 3 graus simbólicos e outros 4 reconhecidos
como títulos de Honra.
E somente em abril de 1968, foi
aprovado pelo Supremo Conclave do Brasil, sua Constituição, juntamente com o
Regulamento Especial e o Estatuto do Rito Brasileiro, com 3 graus simbólicos e
30 filosóficos, do 4 ao 33. O Rito foi ratificado por aclamação em 10 de junho
de 1968, pelo Tratado de Amizade e Aliança Maçônica entre o Grande Oriente do
Brasil e o Supremo Conclave do Brasil.
O Rito Brasileiro, conhecido como Rito Maçônico Perene, é também
identificado como Rito Maçônico Brasileiro ou o Rito da Maçonaria Renovada, exige
dos seus Ob\
a Vida Reta e o Esp\
Frat\,
e busca conciliar a Tradição com a Evolução, para que assim a Mac\ não
se torne uma força esgotada. E tem como objetivo básico “resgatar informações
escondidas nas profundezas abissais do oceano da natureza humana e que possam
prestar serviço e benefício ao maior número possível de pessoas”. Destacam-se como algumas de suas características
próprias:
- o Brasão do Rito, representado pelo Tríplice Triângulo dentro de um círculo encimado pela legenda URBI ET ORBE (que significa sua atuação nacional e internacional, expressão antes utilizada privativamente pela Igreja Romana) e com a legenda inferior HOMO HOMINIS FRATER (O Homem é um Irmão para o Homem);
- a Medalha do Supremo Conclave, que possui a forma de uma estrela de sete pontas raiadas, com as legendas RITO BRASILEIRO, na parte superior, e SUPREMO CONCLAVE DO BRASIL, na inferior;
- a Medalha do Grau, confeccionada em latão dourado, com o Olho no ângulo superior, separado por linha larga, abaixo da qual o Tríplice Triângulo com o número 33 ao centro. Ao alto, à esquerda, a palavra HOMO tendo à direita, a palavra HOMINIS e, em baixo, a palavra FRATER;
- o Estandarte do Rito é confeccionado em cetim violeta, medindo 100cmx70cm, tendo, ao centro, o Brasão em cor amarela;
- a Bandeira do Soberano Grande Primaz é em tecido branco, tendo uma Fênix em cor violeta, encimada pelo Brasão do Rito e com a legenda PAX OPUS JUSTITIA EST na parte inferior;
- o Soberano Grande Primaz traja, nas sessões magnas, terno e sapatos pretos, camisa branca e gravata preta ou violeta, com o Manto Níveo, ou da Luz Intensa, com o Cordão da Humildade, em cor violeta ou preta. À cabeça, traz o Solidéu branco, de quatro estrias violetas; ao pescoço, o Colar de 33 nós, e no dedo anular da mão direita, o Anel elaborado em ouro, com turmalina violeta ou ametista;
- nas sessões magnas da Iniciação, porta o Cetro da Força trabalhado em acácia ou mogno e metal nobre. O Cetro é, parcialmente, oco e contém, no interior, a ata da sessão de eleição do S.'. G.'. P.'. em uma das pontas e a ata da sessão de posse, na outra;
- presa ao Manto, à altura do coração, a Serpente sobre o Tao, em alfinete ou adorno de metal nobre;
- o Selo é confeccionado em metal e consta de Cruz Papal com a inscrição GRANDE PRIMAZ, SERVIDOR.
RITO SCHRÖDER
Assim como
na França, a Mac\ da Alemanha, por volta de 1782, sentiu a necessidade de
elaborar um novo ritual, procurando eliminar descaracterizações, erros e mesmo dúvidas
decorrentes do que era então utilizado. Foi constituída uma Comissão para
reerguer a Mac\
de acordo com sua origem Inglesa, integrada, em 1788, pelo Irmão Friedrich
Ludwig Schröder.
Após algumas tentativas sem sucesso
para a aprovação do novo Ritual, somente em junho de 1801, na Assembléia Geral
dos Veneráveis Mestres da Grande Loja Provincial da Baixa Saxônia e Hamburgo, sob
o malhete do G\
M\
Friedrich Ludwig Schröder, que “considerava a Constituição Inglesa e o velho
Ritual Inglês, como as únicas fontes da finalidade e da essência da Maçonaria”,
o texto foi oficialmente aprovado.
Em 1853, pouco menos de 40 anos
após a morte de Schröder, a Grande Loja de Hamburgo fez uma nova revisão e liberou
um ritual para uso oficial, que ficou em uso até 1935. Esta versão serviu de
base para novas edições, especialmente através das Lojas “Absalom zu den Drei
Nesseln Nº 1 (Absalom das Três Urtigas)”, do Or. de Hamburgo, “Friedrich zum
Weissen Pferd Nº. 19 (Frederico ao Cavalo Branco)” e “Zum Schwarzen Bär Nº 79
(Ao Urso Preto)”, ambas do Or. de Hanover.
Estas revisões, realizadas de forma
independente, fizeram com que existissem na Alemanha 2 rituais oficiais e mais
2 admitidos para o Rito Schröder, que foram unificados no ritual de 1960, pela Comissão
Ritualística da Loja Absalom Nº 1, com as alterações e adaptações consagradas
nos Usos e Costumes da Loja e consagrado como o Ritual da Grande Loja dos
Maçons Antigos, Livres e Aceitos da Alemanha – GL AFuAMvD,
Chegou ao Brasil pela colonização germânica, no Rio Grande do Sul e Santa
Catarina. Inicialmente falado em alemão, aos poucos foi adaptado para o idioma português.
Em 1957, o Ir.’. Wigando Schmidt
da Loja Mozart Nº 8 de Joinvillle – SC, traduziu, e sua Loja publicou, a 1ª
versão em Português do Ritual Schröder de 1853. E, em 1982, o ritual de 1960 da
Loja Absalom Nº 1 foi traduzido pelos Irmãos Gerhard Ludwig Richard Reeps,
M.I., e Kurt Max Hauser, P.G.M., para a Loja “Concordia et Humanitas” Nº 56. Este Ritual foi homologado pela G\L\M\E\R\G\S\,
para uso das Lojas da sua Jurisdição e atualmente é a base dos rituais adotados
pelas demais Grandes Lojas brasileiras. O G\O\R\G\S\ homologou seus Rituais em
1996, com base na mesma versão de 1960, de acordo com proposta elaborada pela
Comissão Ritualística da Loja “Harmonia IV – Zur Eintracht, 1874”, do Or. de
Porto Alegre. Atualmente é reconhecido
pelas Grandes Lojas estaduais; pelo GOB e pelos Grandes Orientes Estaduais
Independentes.
O Ritual Schröder é dividido em 5
partes: os rituais para os Graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre Maçom; o
ritual Festivo: “Loja de Mesa” ou ”Banquete Ritualístico” e o ritual “Loja de
Funeral” ou “Noite de Exéquias”, ambos no Grau de Aprendiz Maçom.
Como característica básica, se observa a simplicidade de seus templos, praticamente
sem ornamentações e pouquíssimas alegorias, tais como o Tapete, que possui todos
os símbolos necessários para o perfeito entendimento dos graus, o Livro Sagrado e as Luzes que ornamentam o
próprio Tapete, o V.M. e seus Vigilantes.
Algumas características do rito:
- três graus simbólicos, determinam seus trabalhos;
- somente os cargos de V.M., Vigilantes e Tesoureiros são eletivos;
- o Orador é nomeado pelo V.M. e não atua como guarda de lei;
- nas sessões, a palavra franca é concedida pelo V.M. através do segundo Vigilante;
- o uso de chapéu (ou cartola) é obrigatório nas sessões;
- o Avental do Aprendiz é similar ao de outros ritos, na cor branca, com sua abeta levantada e o de Companheiro, com a abeta para baixo;
- o Avental de Mestre, V.M. e ex-veneráveis, são também brancos porém com a borda azul e abeta abaixada sem rosetas ou taús para ornamentá-los;
- o Rito Schröder não adota a cerimônia de instalação do V.M., podendo, no entanto, seus VV.MM serem instalados em outros ritos;
- além das sessões ritualísticas, o rito prevê outros tipos de sessões, ou seja, sessões “a campo”, ou fora do templo, para o tratamento de assuntos administrativos, trabalhos ou instruções e a Noite dos Convidados, uma sessão especial, utilizada para a apresentação de candidatos à Loja;
- todos tem direito ao voto e à palavra.
Nota:
A trabalho em questão foi baseado em pesquisas na
Internet, com trechos de autoria não identificada, da Wikipédia e do Ir\
Ubyrajara Filho e tem como objetivo principal
o incentivo à pesquisa, principalmente aos recém iniciados, sem no entanto ter
a mínima pretensão de esgotar o assunto.